A causa apontada para a falha foi um sobreaquecimento dos servidores. Em resposta, a PSP, que gere o serviço 112, reconheceu um problema com a refrigeração que exigiu uma interrupção de “três a cinco minutos” para transferir os sistemas para o centro do Porto, mas afirmou desconhecer dificuldades na passagem das chamadas para o INEM.

A discrepância entre os relatos evidencia a tensão e a falta de comunicação entre as diferentes entidades da cadeia de socorro.