“Estes enfermeiros estão também exaustos, porque a carência é muita.

Há uma grande rotatividade nos serviços, dado o caos que se passa até nos serviços e a falta de condições de trabalho”, alertou.

A “grave carência” de profissionais já tem consequências visíveis na capacidade do hospital: foram encerradas 15 camas na cirurgia, 21 na medicina e seis na pediatria por falta de enfermeiros para garantir os cuidados. O sindicato exige que o Governo reverta a gestão do hospital para a “esfera pública” para harmonizar os direitos dos trabalhadores e acabar com o que considera ser a “acumulação obscena de lucros do grupo Ribera Salut”.