A ULS do Alentejo Central sublinhou que a medida visava “garantir a segurança e qualidade dos cuidados prestados”, uma afirmação que, embora procure tranquilizar, revela a dificuldade em manter o funcionamento normal do serviço.

Este episódio em Évora não é um caso isolado, refletindo um padrão de constrangimentos em hospitais regionais por todo o país, onde a falta de especialistas e picos de procura criam uma situação insustentável, forçando a implementação de medidas de contingência que limitam o acesso dos cidadãos aos cuidados de urgência.