Segundo o presidente do sindicato, Rui Lázaro, a situação levou a que várias chamadas ficassem em espera e outras fossem mesmo perdidas.

Em resposta, a Polícia de Segurança Pública (PSP), que gere o serviço 112, minimizou o incidente, afirmando ter havido apenas uma “interrupção por três a cinco minutos” para transferir os sistemas para o centro de controlo do Norte enquanto se resolvia um problema de refrigeração. A PSP acrescentou que não teve “conhecimento de qualquer dificuldade na passagem das chamadas para os CODU”. A discrepância entre as versões do sindicato e da PSP levanta questões sobre a transparência e a real dimensão do impacto da avaria na resposta de emergência, num momento em que o sistema de saúde já se encontra sob forte pressão devido à falta de recursos humanos.