Esta conjuntura não só coloca em risco a segurança dos doentes, mas também compromete a formação dos médicos internos de Medicina Interna e da nova especialidade de Urgência e Emergência. O sindicato acusa o Conselho de Administração de "falta de diálogo" e de uma "postura de alguma intimidação", com ordens dadas verbalmente e nunca por escrito. A situação ter-se-á agravado com a abertura do Hospital de Sintra, que, segundo o SMZS, foi feita com recursos retirados do HFF, levando ao cancelamento de cirurgias, incluindo oncológicas. Em julho, 19 médicos do serviço já tinham alertado, em carta aberta, para o "risco de rutura iminente" do serviço.