Esta conjuntura não só coloca em risco a segurança dos doentes, mas também compromete a formação dos médicos internos de Medicina Interna e da nova especialidade de Urgência e Emergência. O sindicato acusa o Conselho de Administração de "falta de diálogo" e de uma "postura de alguma intimidação", com ordens dadas verbalmente e nunca por escrito. A situação ter-se-á agravado com a abertura do Hospital de Sintra, que, segundo o SMZS, foi feita com recursos retirados do HFF, levando ao cancelamento de cirurgias, incluindo oncológicas. Em julho, 19 médicos do serviço já tinham alertado, em carta aberta, para o "risco de rutura iminente" do serviço.
Saída de Médicos Ameaça Urgência do Hospital Amadora-Sintra com Rutura
A sustentabilidade do serviço de urgência do Hospital Fernando Fonseca (Amadora-Sintra) está criticamente ameaçada pela saída de um número significativo de médicos experientes, um problema que o Sindicato dos Médicos da Zona Sul (SMZS) atribui a más condições de trabalho e a uma gestão deficitária. Nos últimos dois meses, oito médicos da equipa do Serviço de Urgência Geral abandonaram a instituição, e prevê-se a saída de mais dois, o que, segundo a dirigente sindical Tânia Russo, dificulta a prestação de cuidados e sobrecarrega os profissionais que permanecem. A situação é agravada pelo facto de os médicos que saem estarem entre os mais experientes, resultando numa "enorme perda da diferenciação das equipas médicas".



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