Encerramento da Urgência de Obstetrícia do Hospital de Portimão
A urgência de Obstetrícia do Hospital de Portimão esteve encerrada durante o fim de semana de 23 e 24 de agosto, uma situação que gerou particular apreensão no Algarve, uma das principais regiões turísticas do país. Esta interrupção no acesso a cuidados de saúde materna evidencia as dificuldades contínuas na organização da rede do Serviço Nacional de Saúde (SNS) e expõe a vulnerabilidade da resposta hospitalar no sul de Portugal. O encerramento em Portimão fez parte de uma vaga de constrangimentos que afetou múltiplos hospitais a nível nacional, sobretudo nas especialidades de ginecologia, obstetrícia e pediatria. A situação foi agravada por falhas de comunicação, uma vez que o portal do SNS chegou a indicar que o serviço estaria aberto, informação que foi posteriormente alterada, gerando incerteza e insegurança entre as utentes grávidas da região. Este episódio sublinha a crise de recursos humanos que afeta o SNS, com os artigos a contextualizarem que o serviço dispõe de apenas metade dos obstetras necessários para assegurar todas as urgências. O impacto é particularmente grave no Algarve, uma região com uma população sazonalmente elevada, o que aumenta a pressão sobre os serviços de saúde e obriga as utentes a deslocações mais longas para hospitais alternativos. A resposta oficial, reiterada em diversas notícias, consistiu em apelar à população para que contacte a Linha SNS24 antes de se dirigir a uma urgência, de modo a receber o encaminhamento adequado. Este procedimento, embora necessário, reflete uma gestão de crise reativa em vez de uma solução estrutural para a falta de especialistas, um problema que continua a comprometer a segurança e a qualidade dos cuidados de saúde materna.



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O primeiro-ministro manifestou-se incomodado com a ocorrência de partos em ambulâncias, um problema que exige uma análise sistematizada. Luís Montenegro garantiu, no entanto, confiança total na ministra da Saúde, Ana Paula Martins, e afastou qualquer ligação destes casos a ineficiências do SNS. O executivo promete empenho no reforço dos serviços de urgência e da acompanhamento obstétrico

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Muitos nunca ouviram falar de doenças do trato genital masculino que podem comprometer a fertilidade, o bem-estar e a saúde sexual. Infeções sexualmente transmissíveis, como a gonorreia, também continuam fora do radar masculino. Termos como orquite ou epididimite são desconhecidos, o que revela um défice de literacia e de acompanhamento médico preventivo. Segundo o inquérito […] O conteúdo Os homens pouco ou nada sabem sobre infertilidade masculina aparece primeiro em Notícias de Cascais.







