No entanto, um dos artigos lança dúvidas sobre a imediata operacionalização do serviço a 24 horas, referindo que, apesar do reforço, “as escalas não estão ainda todas garantidas”.

A solução a longo prazo, segundo a ministra, passará pela criação de um Centro de Responsabilidade Integrada e por um “modelo regional de urgência”, que implicará a partilha de recursos humanos entre os hospitais de Almada, Barreiro e Setúbal, embora este modelo ainda necessite de enquadramento legal e negociação sindical. O reforço no Garcia de Orta representa um passo importante para estabilizar a resposta às grávidas numa das áreas mais pressionadas do país.