Estas situações terão sido assistidas por ambulâncias com técnicos com menos formação e competências.
O INEM justifica que a opção por meios menos diferenciados pode dever-se à evolução clínica favorável da vítima ou à proximidade de um hospital. No entanto, o relatório expõe uma carência de 709 trabalhadores face ao mapa de pessoal previsto, com um défice particularmente acentuado de 501 técnicos de emergência e 26 médicos. A ANTEM classificou os dados como “alarmantes”, considerando que refletem “falhas estruturais” que comprometem a vida dos cidadãos e exigem uma “reforma profunda” no modelo de emergência médica em Portugal.













