A tragédia ocorreu a 22 de agosto.
Segundo a mãe da criança, o atendimento no centro de saúde terá sido negado, o que levou a família a apresentar queixa por negligência. O INEM confirmou ter recebido uma chamada do próprio centro de saúde a solicitar apoio para a situação, mas, apesar das manobras de reanimação, o óbito foi declarado. A Unidade Local de Saúde (ULS) de Castelo Branco abriu um inquérito interno para apurar as circunstâncias do sucedido. O caso assumiu contornos políticos quando o deputado do Juntos Pelo Povo (JPP), Filipe Sousa, exigiu um pedido de desculpas formal do primeiro-ministro, Luís Montenegro, descrevendo o incidente como um reflexo do “colapso” do Serviço Nacional de Saúde. O deputado criticou a gestão do SNS, argumentando que a morte do bebé evidencia falhas estruturais no sistema que poderiam ter sido evitadas.












