O movimento sugere ainda um maior envolvimento das autarquias, através da disponibilização de alojamento ou da redução de impostos como o IMI, e a recuperação de um subsídio de fixação concelhio que tenha em conta o custo da habitação.
Os médicos asseguram que a sua ação não pretende usurpar as competências dos sindicatos ou da Ordem dos Médicos, mas sim apresentar propostas construtivas face à “preocupante agudização da situação a nível do SNS”.














