Como consequência da paralisação, foram suspensas análises clínicas, ecografias, raios-X e outras atividades terapêuticas, afetando também cirurgias programadas que dependem destes exames.

Apenas os serviços mínimos nas urgências foram assegurados.

A greve abrangeu uma vasta gama de profissionais, incluindo técnicos de análises clínicas, radiologia, fisioterapia e farmácia, demonstrando a união da classe em torno das suas reivindicações. A ação de protesto foi precedida por uma vigília em frente ao Hospital Fernando Fonseca, onde os profissionais manifestaram publicamente a sua indignação.