A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) classificou a proposta de uma urgência regional como uma “falsa solução”, enquanto o líder do PCP, Paulo Raimundo, a descreveu como um “profundo retrocesso”.

Da oposição parlamentar, o Livre e o Bloco de Esquerda exigiram a presença da ministra no parlamento para dar explicações sobre o encerramento em Almada. Rui Tavares, do Livre, acusou a ministra de ser “mais da retórica política do que das soluções no terreno”. Esta onda de críticas reflete uma profunda desconfiança na capacidade do executivo para resolver um problema estrutural que afeta a segurança dos utentes e a estabilidade do SNS.