A ULSAC argumentou que a medida temporária visava “garantir a segurança e qualidade dos cuidados prestados” perante os constrangimentos.

A repetição desta situação em agosto e já por duas vezes em setembro evidencia a pressão sobre os serviços de urgência no interior do país, onde a combinação de uma elevada procura por parte de uma população envelhecida e a escassez de profissionais de saúde cria um cenário de rutura recorrente, forçando os hospitais a gerir o fluxo de doentes através de limitações no acesso.