No entanto, a realidade revelou-se diferente.
Dos sete especialistas anunciados, apenas dois aceitaram efetivamente as vagas, enquanto outros três optaram por ir para outras instituições com melhores condições salariais e dois ainda estavam a ponderar a decisão.
A comissão de utentes do Seixal já tinha alertado que, dos médicos anunciados como “novos”, alguns já trabalhavam no hospital como tarefeiros. O falhanço no recrutamento foi um dos fatores que levou ao encerramento da urgência no fim de semana de 14 e 15 de setembro, deixando toda a Península de Setúbal sem resposta. A própria ministra admitiu o falhanço do plano, responsabilizando a administração da Unidade Local de Saúde (ULS) de Almada-Seixal, que nomeou há menos de um ano, e reconhecendo a dificuldade em atrair e fixar profissionais no SNS nas condições atuais.














