A autarca socialista criticou o Governo por ter abandonado a estratégia da anterior direção executiva do SNS, liderada por Fernando Araújo, que, segundo ela, oferecia mais previsibilidade.
Inês de Medeiros sublinhou que a situação “não só não está a correr bem, como está a correr pior”.
Do lado do Barreiro, o autarca Frederico Rosa criticou a ministra por não ouvir os municípios, considerando que a decisão de concentrar as urgências em Almada, sem diálogo, encontrará uma “oposição feroz”. O autarca argumentou que os territórios do Arco Ribeirinho estão em crescimento e necessitam de mais, e não menos, serviços de saúde. Também a comissão de utentes do Seixal lamentou a situação, considerando-a expectável e exigindo uma reunião com a administração do hospital.
As reações políticas locais convergem na ideia de que as soluções para a saúde na região devem ser integradas e dialogadas com quem conhece o território, e não impostas de forma centralizada.














