A própria ministra admitiu que, para esta solução funcionar, seriam necessários mais 30 especialistas.

A medida foi recebida com críticas por parte dos autarcas da região, como os de Almada e Barreiro, que lamentaram a falta de diálogo e consideraram que a concentração de serviços não resolve o problema de fundo da carência de profissionais.

Adicionalmente, o Governo anunciou um concurso para um futuro Centro Materno-Infantil em Almada, mas o seu lançamento está previsto apenas para 2026, com uma conclusão que poderá ultrapassar a atual legislatura, o que o torna uma solução a muito longo prazo para um problema imediato.