A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) também se juntou ao protesto, com a sua presidente, Joana Bordalo e Sá, a afirmar que “não é suposto encerrarem serviços” e que a solução passa por criar condições dignas para fixar médicos no SNS.

A deputada do PCP, Paula Santos, e a candidata da CDU à Câmara do Barreiro, Jéssica Pereira, classificaram a medida como “inaceitável”, alertando que obrigará as grávidas a percorrer longas distâncias e poderá levar mais profissionais a abandonar o SNS. O autarca do Barreiro criticou a falta de diálogo por parte da ministra da Saúde e garantiu “oposição feroz” à decisão, que afeta diretamente uma população de mais de 230 mil habitantes.