A intenção seria prolongar os contratos, mas os profissionais terão sido informados por e-mail que, por "orientação superior, tutela e ACSS", os contratos não seriam renovados.

Em resposta, o Conselho de Administração da ULS de Braga negou ter recebido qualquer diretriz do Ministério da Saúde. A administração justificou a suspensão provisória da celebração de novos contratos com "motivos estratégicos de gestão", afirmando a necessidade de "uma reavaliação rigorosa dos custos, uma redefinição das necessidades e a preparação de um plano de recrutamento que seja adequado e sustentável" para o plano sazonal de inverno. Este conflito expõe a tensão entre a gestão hospitalar e os sindicatos, tendo como pano de fundo o debate sobre a sustentabilidade do SNS e o papel das parcerias público-privadas na saúde.