A quebra mais expressiva verificou-se na urgência geral (-85%), seguida pela pediatria (-48%) e pela obstetrícia (-35%).
No fim de semana prolongado de 15 de agosto, a DE-SNS destacou que foi possível assegurar a abertura de 100% das urgências gerais. Apesar desta "evolução positiva", o organismo liderado por Álvaro Almeida admite que o problema de fundo permanece por resolver. A DE-SNS reconhece que "subsistem problemas que resultam de uma grande escassez de recursos humanos, especialmente nas especialidades de ginecologia/obstetrícia e também de pediatria".
Estes constrangimentos, afirma a entidade, "têm impacto direto no funcionamento" da rede de urgência, cujo modelo tem "revelado fragilidades ao longo dos anos".
A Península de Setúbal continua a ser uma das zonas mais afetadas, com as urgências de obstetrícia das ULS Arco Ribeirinho e Almada/Seixal a registarem o maior número de dias de encerramento, embora um modelo de rotatividade tenha permitido garantir a resposta na região.














