O Sindicato dos Técnicos de Emergência Pré-Hospitalar (STEPH) criticou a conclusão sobre a falha do médico, considerando-a "desajustada" e demonstrativa de "falta de rigor", argumentando que o fator determinante foi o atraso na assistência primária e não no transporte secundário.

Este foi um dos 12 inquéritos abertos pela IGAS a mortes ocorridas durante a greve, tendo sido a terceira em que se estabeleceu uma associação com atrasos no socorro.