A notícia desencadeou uma resposta imediata da comunidade local.
A Comissão de Utentes da Saúde do Médio Tejo (CUSMT) classificou a medida como um "retrocesso inaceitável" e lançou uma petição pública online que, em menos de uma semana, recolheu mais de quatro mil assinaturas. A CUSMT está também a promover um abaixo-assinado em formato físico e agendou reuniões com a administração da ULS do Médio Tejo e com a Ministra da Saúde.
O objetivo é envolver os novos autarcas, que tomarão posse após as eleições, para criar uma frente unida contra o encerramento.
A contestação estendeu-se à esfera política, com os deputados do PS eleitos pelo distrito de Santarém a questionarem formalmente a Ministra da Saúde sobre o plano.
A CUSMT defende não só a manutenção dos serviços existentes, mas também o seu reforço, incluindo o alargamento da urgência pediátrica a Abrantes e Tomar, para servir uma população de cerca de 170 mil utentes.













