No secretariado, foi informado, por indicação da sua médica, de que não seria atendido e que deveria deslocar-se pelos seus próprios meios ao hospital. O utente conduziu 17 quilómetros até ao Hospital de Santa Maria da Feira, onde foi diagnosticado com Paralisia de Bell. Na sequência da queixa apresentada à ERS, a Unidade Local de Saúde (ULS) da Região de Aveiro, então responsável pela USF, admitiu "integralmente que a equipa (...) falhou e não respeitou as melhores práticas". O coordenador do centro de saúde, Rafael Gonçalves, afirmou que não houve uma recusa, mas sim uma "orientação que podia [ter sido] melhor", e que "deveríamos ter contactado o 112". A ERS concluiu que a unidade de saúde incumpriu a sua obrigação de acionar os meios de socorro do INEM perante um quadro clínico potencialmente urgente. Consequentemente, emitiu uma ordem à atual ULS Entre Douro e Vouga para garantir que, no futuro, os seus centros de saúde cumpram os protocolos de emergência, contactando o 112 sempre que a situação clínica o justifique.
Centro de Saúde em Ovar Recusa Atendimento a Utente com Sintomas de AVC
Uma unidade de saúde em Ovar recusou prestar assistência a um utente com sintomas de Acidente Vascular Cerebral (AVC), o que levou a Entidade Reguladora da Saúde (ERS) a instaurar um processo de contraordenação por falha grave nos procedimentos de emergência. O incidente ocorreu em outubro de 2023, quando um homem se dirigiu à Unidade de Saúde Familiar (USF) Alpha, em Válega, com "acentuada assimetria facial e cefaleia intensa".



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O candidato a Presidente da República André Ventura esteve no NOW esta sexta-feira e afirmou que a imigração é um dos fatores que contribuem para o estado em que a saúde está é a falta de capacidade do SNS para acolher um número de imigrantes tão elevado. No entanto, o deputado do PS Bruno Gonçalves disse que, nos últimos relatórios sobre o sistema de saúde português, nenhum dos cinco principais fatores apontados é a imigração. Por sua vez, Pedro Frazão, deputado do Chega, explicou que os dados apresentados pelo líder do partido tinham por base audiências, nomeadamente, com a Associação dos Administradores Hospitalares.

Elemento policial prestava serviço numa unidade específica de violência doméstica e ameaçou de morte a mulher e os sogros.

Desde junho que em Portugal Continental e na Madeira, entre outros temas públicos relevantes e chamados à bolha mediática – urgências na saúde, tragédia do Elevador da Glória, incêndios, lei de estrangeiros, alojamento local, turistas e rent a car e eleições autárquicas e presidenciais – surgiu um tema que apesar de termos de reconhecer que a expressão e a relevância para a vida comum em Portugal ser residual, proporcionou inúmeras notícias e comentários e deu (mais) palco a um dirigente partidá

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