Apesar da "evolução positiva" nos indicadores, o organismo liderado por Álvaro Almeida reconhece que os problemas estruturais persistem.
A falta de recursos humanos, "especialmente nas especialidades de ginecologia/obstetrícia e também de pediatria", continua a ter um "impacto direto no funcionamento" da rede de urgência. Os serviços de obstetrícia das unidades locais de saúde (ULS) do Arco Ribeirinho e de Almada/Seixal, na Península de Setúbal, foram os que registaram o maior número de dias de encerramento. No entanto, a DE-SNS assegura que o modelo de rotatividade implementado na região permitiu garantir a resposta às utentes. Este balanço estatístico serve de pano de fundo para a proposta de reorganização da rede de urgências, que visa precisamente mitigar o impacto da carência de médicos através da concentração de serviços e mobilidade de equipas.













