Segundo Cortes, a situação é “muito preocupante” e a Ordem já está a tomar diligências para realocar os internos que ali deveriam completar a sua formação.
Em resposta, a administração do hospital negou categoricamente esta informação, afirmando desconhecer “em absoluto qualquer documento” que a suporte.
A unidade hospitalar garantiu ter três especialistas no quadro e estar em processo de contratação de mais quatro, além de estar a reforçar a equipa com médicos tarefeiros.
A crise levou a Ministra da Saúde, Ana Paula Martins, a intervir publicamente para tranquilizar a população e os autarcas dos cinco municípios servidos pelo hospital, assegurando que “não vamos fechar a maternidade”.
A governante admitiu, no entanto, que a rede de urgências está a ser estudada para “garantir a segurança às grávidas e aos bebés”. O constante encerramento do serviço de ginecologia e obstetrícia de VFX já tem consequências práticas, como o caso de uma parturiente de Samora Correia que teve de ser transportada para o hospital das Caldas da Rainha, a cerca de uma hora de distância.













