A administração negou ter recebido qualquer orientação da tutela.

A polémica intensificou-se com a intervenção da Comissão de Utentes, que considerou a decisão "inadmissível", e do PCP, que questionou o Governo no parlamento.

Perante a pressão, a administração da ULS recuou, prometendo contratar todos os profissionais no prazo de 15 dias.

Este caso local reflete um problema nacional, como alertado pela Ordem dos Enfermeiros, que denunciou o bloqueio na aprovação do Plano de Desenvolvimento Organizacional (PDO) para 2025, o que impede a contratação de 3.200 recém-licenciados e leva cerca de metade a pedir declarações para emigrar.