Um artigo refere que a demissão terá sido motivada pela pressão sentida pela diretora clínica por não conseguir “obrigar” médicos a trabalhar no novo hospital, numa altura em que oito dos 18 médicos da urgência se demitiram no verão sem que as vagas fossem repostas.
Demissão da Diretora Clínica da ULS Amadora-Sintra em Plena Crise das Urgências
A diretora clínica da Unidade Local de Saúde (ULS) Amadora-Sintra para a área hospitalar, Diana Sousa Mendes, demitiu-se do cargo alegando “motivos de natureza pessoal”. A saída ocorre num período de forte pressão sobre as urgências do Hospital Fernando Fonseca (Amadora-Sintra), com tempos de espera que chegaram a ultrapassar as 15 horas para doentes com pulseira amarela. Diana Sousa Mendes assumiu o cargo de vogal executiva com funções de diretora clínica hospitalar em março de 2025, integrando o conselho de administração presidido por Carlos Sá. A sua demissão foi confirmada pela administração da ULS numa nota interna enviada às chefias, na qual se refere que o pedido de cessação de funções partiu da própria e que as razões foram compreendidas e aceites. A administração anunciou o início imediato do processo de substituição, garantindo que Diana Sousa Mendes se manterá em funções até à conclusão do mesmo para assegurar a transição. A saída acontece num momento particularmente delicado para o hospital, que serve uma população de cerca de 600 mil pessoas e tem enfrentado picos de afluência que resultam em tempos de espera alarmantes.



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