A instabilidade no funcionamento da maternidade de Abrantes é um dos pontos críticos que motivam os protestos.
A Comissão de Utentes, para além de defender este serviço, luta também pela reabertura da urgência pediátrica em Torres Novas, evidenciando uma crise mais alargada nos cuidados de saúde materno-infantis na região.
A contestação não se limita aos movimentos cívicos.
O partido CDU também promoveu uma ação de contacto com profissionais e utentes junto ao hospital, exigindo a manutenção da maternidade e classificando os encerramentos como um “atentado à saúde materno-infantil”.
A situação em Abrantes é referida como um dos exemplos dos constrangimentos que afetam várias urgências obstétricas no país, forçando grávidas a percorrer longas distâncias para obterem cuidados, o que aumenta o risco e a ansiedade para as famílias. A falta de médicos especialistas é apontada como a principal causa para estes encerramentos, um problema estrutural que afeta diversas unidades do Serviço Nacional de Saúde.













