Nos últimos dias, as urgências do hospital registaram picos de afluência que levaram a tempos de espera alarmantes, ultrapassando as 15 horas para doentes com pulseira amarela (urgentes). Um artigo avança que a demissão terá sido motivada pela falta de médicos, referindo que a diretora clínica estaria a ser “pressionada a demitir-se por não conseguir ‘obrigar’ médicos a trabalharem no novo hospital” de Sintra. A mesma notícia indica que oito dos 18 médicos da urgência se demitiram no verão e as vagas ainda não foram repostas.

A administração da ULS aceitou o pedido de cessação de funções e iniciou o processo de substituição, garantindo que Diana Sousa Mendes se manterá no cargo até à conclusão do mesmo para “assegurar a normalidade da atividade hospitalar”.

A Ministra da Saúde, Ana Paula Martins, anunciou que a nova direção será apresentada nos próximos dias.