A sindicalista lamentou que as administrações das ULS não tenham facultado oficialmente os dados solicitados, obrigando o sindicato a realizar o seu próprio levantamento.

A principal causa apontada para esta incapacidade de contratação é a não aprovação dos Planos de Desenvolvimento Organizacional (PDO) por parte do Ministério da Saúde. “Enquanto a tutela não aprovar os PDO as instituições não podem fazer praticamente nada para resolver o problema da falta de profissionais de enfermagem”, afirmou Conceição Rodrigues. O SEP sublinha que a sua ação não é “contra as instituições”, mas sim uma forma de pressionar “uma tutela que não está a ter as medidas políticas que deve”.

Perante a falta de resposta aos pedidos de reunião, o sindicato agendou reuniões gerais de trabalhadores e um pré-aviso de greve para a ULS de Castelo Branco no dia 22 de outubro.