O funcionamento condicionado significa que as utentes não podem dirigir-se diretamente a estas urgências, sendo obrigadas a passar por uma triagem telefónica prévia.
Embora esta estratégia permita gerir a escassez de recursos médicos e encaminhar os casos para as unidades com capacidade de resposta, cria barreiras adicionais no acesso aos cuidados. A necessidade de recorrer a esta medida de forma generalizada demonstra que a crise de falta de especialistas não é um fenómeno isolado, mas sim uma realidade transversal que afeta a resiliência da rede de urgências do SNS. A situação coloca uma pressão acrescida sobre o INEM e a Linha SNS 24, que se tornam os principais gestores do fluxo de doentes num sistema que opera no limite da sua capacidade.














