A Linha SNS 24 assume, neste contexto, um papel central como “porta de entrada do Serviço Nacional de Saúde”, realizando uma triagem telefónica que permite filtrar as situações de menor gravidade e encaminhar as urgências para as unidades com capacidade de resposta.
No entanto, a crescente dependência deste serviço levanta preocupações sobre a sua própria capacidade.
O PSD requereu audições parlamentares com a Altice, os Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS) e o Secretário de Estado da Gestão da Saúde, citando um estudo que admite que “este inverno possa ficar por atender cerca de um milhão de chamadas”. Embora o número de profissionais na linha tenha sido reforçado, o aumento da procura, impulsionado pelos constrangimentos hospitalares, coloca em causa a eficácia da linha como solução para a crise nas urgências.














