Os sindicatos alertam que esta política, em vez de solucionar a falta de especialistas, irá agravá-la, levando a que “ainda mais médicos vão sair do SNS”. A medida é vista como um ataque à estabilidade profissional e pessoal dos médicos e uma ameaça aos cuidados de saúde de proximidade, pois implicaria o encerramento de serviços locais para concentrar recursos em unidades centrais, obrigando as populações a percorrer maiores distâncias para obterem cuidados urgentes.
Plano Governamental para Urgências Regionais e a Controvérsia da "Mobilidade Forçada"
O Governo apresentou um plano para reorganizar os serviços de urgência através da criação de unidades regionais centralizadas, gerando forte contestação por parte dos sindicatos médicos. A medida mais polémica é a proposta de "mobilidade forçada", que obrigaria os médicos a deslocarem-se para assegurar escalas em hospitais diferentes dos seus. Este plano, que visa dar resposta aos encerramentos recorrentes de urgências, especialmente em Obstetrícia e Ginecologia, tornou-se o principal ponto de discórdia entre a tutela e os profissionais de saúde. A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) e o Sindicato Independente dos Médicos (SIM) acusam o Ministério da Saúde de tentar impor uma medida “coerciva e ilegal”, que viola os acordos coletivos de trabalho que protegem os médicos da deslocação para fora do seu concelho de trabalho. Joana Bordalo e Sá, presidente da FNAM, afirma que a ministra Ana Paula Martins “está a ir pela via da imposição e não do diálogo”.



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