Segundo a denúncia, a mulher sentiu-se mal e dirigiu-se à maternidade, mas o feto acabou por morrer.
A família alega que o bebé ainda tinha sinais vitais à chegada ao hospital, informação que a Unidade Local de Saúde (ULS) de Coimbra nega, afirmando que os exames realizados não detetaram "vitalidade fetal".
A Entidade Reguladora da Saúde (ERS) confirmou que está a analisar o caso para apurar as circunstâncias da ocorrência.
A família anunciou a intenção de avançar com uma queixa formal contra a ULS de Coimbra por negligência e falta de assistência médica. Este caso soma-se a outros incidentes graves em serviços de obstetrícia a nível nacional, como o da grávida que morreu no Amadora-Sintra e o de um bebé que nasceu no carro em Carvide duas horas após ter tido alta da mesma maternidade em Coimbra. Estes acontecimentos reforçam a perceção de uma crise nos cuidados de saúde materno-infantis e aumentam a pressão sobre o Ministério da Saúde para garantir a segurança e a qualidade dos serviços prestados às grávidas em Portugal.











