Apesar de se terem registado melhorias pontuais nos tempos de espera, a situação de base, marcada pela falta de profissionais, permanece um desafio central para a unidade hospitalar.
Crise Aguda na Urgência do Hospital Amadora-Sintra
A situação no serviço de urgência do Hospital Professor Doutor Fernando Fonseca (Amadora-Sintra) atingiu um ponto crítico, motivando uma denúncia formal por parte de dezenas de médicos. Os clínicos alertam para uma “situação insustentável” que compromete a segurança dos doentes e a dignidade profissional, um cenário que se tornou um dos mais visíveis da crise no Serviço Nacional de Saúde. A principal causa da crise é a grave escassez de recursos humanos, com escalas deficitárias que não cumprem os rácios de segurança. Numa carta enviada ao bastonário da Ordem dos Médicos, trinta clínicos descreveram equipas “reduzidas e com elementos pouco diferenciados”, resultando em tempos de espera que ultrapassaram as 10 horas para doentes urgentes (pulseira amarela) e chegaram a exceder as 24 horas em alguns fins de semana. A situação foi de tal forma grave que, num determinado período, apenas um especialista de medicina interna estava escalado para uma população de mais de 500 mil habitantes. Este colapso operacional teve consequências trágicas, como a morte de uma grávida e do seu bebé, um caso que levou a família a acusar o hospital de negligência médica e a iniciar uma angariação de fundos para transladar os corpos para a Guiné-Bissau. A direção executiva do SNS manifestou preocupação com a situação, e a administração do hospital reuniu-se com os médicos para tentar encontrar soluções.



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A Câmara de Beja e a Santa Casa da Misericórdia formalizaram um protocolo de colaboração que reforça a cooperação entre ambas as instituições nas áreas da proteção civil e da intervenção social. Em comunicado, o município alentejano explicou que o protocolo “tem como objetivo fortalecer a capacidade de prevenção, apoio e socorro no concelho, contribuindo […]

A Comissão Municipal da Gestão Integrada de Fogos Rurais de Loulé, a Comissão Municipal de Proteção Civil e o Centro de Coordenação Operacional Municipal, reuniram para o habitual balanço de final de ano relativo à época de incêndios rurais no concelho em 2025. Segundo os dados apresentados, o concelho de Loulé registou um desempenho positivo […] O conteúdo Proteção Civil de Loulé faz balanço da época dos incêndios rurais aparece primeiro em Sempre à Mão.

Os hospitais públicos devem garantir que têm profissionais suficientes para poder dar altas aos utentes nos três dias em que o Governo concedeu tolerância de ponto, segundo um despacho a que a Lusa teve acesso. O despacho, enviado às Unidades Locais de Saúde, diz que compete aos dirigentes dos serviços de saúde identificar os trabalhadores indispensáveis ao funcionamento dos serviços, nomeadamente nos de internamento, para assegurar que é possível dar alta a doentes a 24, 26 e 31 de dezembro, di

A ministra da Saúde estimou, esta segunda-feira, que haja mais de 1.200 de casos sociais nos hospitais, de pessoas com alta clínica mas sem resposta noutros locais, e disse que nos próximos dias deverá haver solução para algumas centenas. "Estamos a trabalhar há cerca de um ano com a Segurança Social. Eu espero que nos próximos dias possamos ter novidades sobre esta matéria", disse a ministra Ana Paula Martins, que falava depois de uma visita ao Hospital de Vila Franca de Xira. A governante diss






