No entanto, os desafios para a plena implementação são significativos.
A persistência de problemas como longas listas de espera, falta de médicos de família para 1,5 milhões de utentes e a sobrecarga das urgências demonstra que as melhorias estruturais ainda não se traduziram numa resolução eficaz dos problemas mais visíveis do sistema. A análise sugere que, embora a direção da reforma seja correta, a sua execução é complexa e demorada, exigindo um investimento contínuo e a superação de barreiras organizacionais e culturais para que os benefícios cheguem de forma consistente aos utentes e aliviem a pressão sobre os serviços hospitalares.













