Esta ação pode ser interpretada como uma resposta política à crescente perceção de distanciamento do poder central em relação aos problemas concretos vividos no terreno. A eficácia desta "volta a Portugal" será medida pela sua capacidade de ir além do diagnóstico e resultar em ações concretas e céleres que melhorem efetivamente a resposta do SNS durante os meses mais críticos do ano.