A perceção geral entre os contestatários é que, apesar das declarações oficiais, a real intenção "é encerrá-lo".

O caso transcende a gestão hospitalar local, tornando-se um símbolo da luta contra o desinvestimento no SNS e a centralização de serviços especializados, que, segundo os críticos, pode diminuir a qualidade e o acesso aos cuidados de saúde pediátricos. A controvérsia evidencia o fosso entre as decisões administrativas e as necessidades sentidas no terreno por profissionais e utentes, que temem o impacto negativo da medida no acompanhamento de recém-nascidos em situação crítica numa vasta área geográfica que depende desta unidade de referência.