No total, as urgências da região estiveram inoperacionais o equivalente a quase um ano completo.
O relatório da IGAS aponta diretamente para a má gestão das escalas médicas como uma das principais causas.
Um exemplo paradigmático ocorreu no Hospital Garcia de Orta durante a Páscoa, quando a urgência encerrou numa altura em que mais de 50% dos médicos do serviço se encontravam de férias. Esta análise aprofundada da IGAS demonstra que a incapacidade de garantir o funcionamento destes serviços essenciais não é um fenómeno recente nem esporádico, mas sim uma crise crónica que compromete a segurança das utentes e sobrecarrega as poucas unidades que permanecem abertas.














