Em resposta, a filha do falecido lutador usou o Instagram para partilhar uma justificação emotiva e pessoal, controlando a narrativa em torno de uma decisão familiar íntima. Consciente do escrutínio público, Brooke Hogan adotou uma abordagem proativa para explicar a sua ausência nas cerimónias fúnebres.
Através de uma publicação no Instagram, partilhou que a sua decisão foi motivada pelo desejo de respeitar a vontade do seu pai.
“O meu pai odiava a morbidez dos funerais.
Ele não queria um”, escreveu, enquadrando a sua escolha não como um ato de desrespeito, mas como a forma “mais genuína” de o homenagear. A sua estratégia de comunicação foi reforçada com imagens de uma celebração privada na praia com a sua família, um local que, segundo ela, o pai amava. Ao partilhar detalhes como “levámos os nossos bebés à praia e colocámo-los nas mesmas águas salgadas que tu amavas”, ela transformou uma potencial fonte de crítica numa narrativa comovente e pessoal. Esta ação permitiu-lhe antecipar-se a julgamentos, definir os termos da sua própria história de luto e partilhar uma imagem de união familiar, ao mesmo tempo que abordava a sua recente decisão de se retirar do testamento para evitar conflitos familiares, mostrando uma consistência na sua procura por paz e autenticidade.