O caso, que inclui uma condenação por crimes relacionados com prostituição, mantém-se sob o escrutínio atento da comunicação social internacional, enquanto a sua defesa emprega uma estratégia agressiva para o libertar. Detido desde setembro do ano passado e condenado por duas acusações que podem levar a uma pena de até 10 anos de prisão, Combs aguarda a leitura da sentença, marcada para outubro.

A sua equipa de relações públicas e legal tem trabalhado incansavelmente para garantir a sua liberdade sob fiança até essa data. A mais recente proposta da defesa incluía uma garantia financeira substancial de 50 milhões de dólares e a aceitação de medidas restritivas severas, como prisão domiciliária na sua casa em Miami, monitorização eletrónica e segurança privada. Esta estratégia visa demonstrar ao tribunal que Combs não representa um risco de fuga e pode ser supervisionado de forma segura. No entanto, os procuradores opõem-se veementemente, argumentando que o seu "extenso historial de violência e a tentativa contínua de minimizar a sua conduta violenta recente demonstram a sua perigosidade".

O juiz Arun Subramanian alinhou com a acusação, negando o pedido e mantendo o rapper na prisão.

A defesa, contudo, não desiste e já solicitou uma audiência para antecipar a data da sentença.