Várias celebridades, como Bárbara Guimarães e Herman José, partilharam mensagens emotivas, lamentando a perda da amiga.
No entanto, esta manifestação coletiva de dor foi publicamente questionada pela psicóloga Susana Dias Ramos. Numa publicação de grande impacto, Susana Dias Ramos criticou as "homenagens póstumas", levantando uma questão incómoda: "Mas onde estavam quando ela precisava?".
A psicóloga argumentou que a verdadeira amizade se demonstra em vida e não em "posts bonitos depois da morte", acusando implicitamente alguns desses amigos de uma forma de negligência.
A sua intervenção transformou o luto num debate sobre hipocrisia e a natureza das relações no espaço público.
Em resposta à crescente especulação e exposição mediática, a família de Teresa Caeiro emitiu um comunicado pedindo "decoro e contenção", numa tentativa de proteger a sua memória de "rumores e falsidades". Esta ação reflete a tensão entre a figura pública de Caeiro e o desejo da família de viver o luto em privado. A homenagem de Helena Sacadura Cabral, que mencionou as "dependências" que a "arrastavam para o lado difícil da vida", acrescentou uma camada de complexidade, sugerindo uma luta pessoal que talvez não fosse amplamente conhecida.