Os artigos não mencionam qualquer comunicado oficial ou reação por parte de Marius ou dos seus representantes legais.

Em vez disso, a narrativa mediática foca-se no impacto devastador que este escândalo tem sobre a princesa Mette-Marit.

Ela é retratada como "a princesa mais infeliz de toda a Europa", carregando um "fardo pesado" que se soma aos seus já conhecidos problemas de saúde. A ausência de uma resposta pública ativa deixa um vácuo que é preenchido pela especulação e pela análise do drama pessoal da princesa. A gravidade da situação é sublinhada pela possibilidade de Marius Borg Hoiby ser condenado a uma pena de até 10 anos de prisão, o que transforma este assunto de um mero embaraço real para uma questão criminal séria com consequências duradouras para a monarquia norueguesa.