As acusações sugerem que a atriz estaria a praticar uma forma de 'dropshipping', comprando produtos a baixo custo e revendendo-os com uma margem de lucro elevada, sem acrescentar valor significativo.
A resposta à controvérsia veio através do comentador Adriano Silva Martins, que afirmou ter falado diretamente com a atriz.
Segundo ele, Bárbara Norton de Matos esclareceu que, embora o fornecedor possa ser o mesmo de outras lojas online, "o produto não" é igual, sugerindo diferenças na qualidade ou no design que justificariam o preço. Martins defendeu a atriz, afirmando: "A Bárbara Norton de Matos não vende por 500 o que custa 5 cêntimos". Por outro lado, o comentador Léo Caeiro mencionou que a própria Bárbara lhe confirmou que compra diretamente a um fornecedor e depois vende, descrevendo as peças como "iguais" às do AliExpress.
Esta dualidade de respostas na comunicação social mantém a polémica viva, com a atriz a defender a legitimidade do seu negócio enquanto os críticos questionam a sua transparência e justeza dos preços.