Contudo, esta estratégia coexiste com uma forte contra-narrativa que a retrata de forma negativa. Numa entrevista, a historiadora Aline Gallasch-Hall de Beuvink descreve Meghan como uma "alpinista dissimulada", acusando-a de manipular o Príncipe Harry e de tentar destruir a instituição monárquica. Esta visão é partilhada por uma parte significativa da opinião pública e da imprensa, que vê as suas ações não como vulnerabilidade, mas como uma forma de ataque calculado. A resposta de Meghan a estas críticas, conforme expresso numa entrevista, é que se tornou uma "caricatura" e que as pessoas se esquecem de que ela é "uma pessoa real". Este confronto de narrativas demonstra uma batalha de relações públicas contínua e polarizada.
