Após a sua expulsão do "Big Brother Verão", a estilista Kina viu-se no centro de um escândalo familiar, com o seu enteado a acusá-la publicamente de bruxaria e de ter esbanjado milhões de euros, alegações que a ex-concorrente nega veementemente. A controvérsia tornou-se pública através de entrevistas do enteado, Hélder, que a acusou de ser "altamente manipuladora", de praticar bruxaria para controlar o seu pai — mencionando episódios de "mensagens escritas no corpo" e desmaios súbitos — e de ter dilapidado uma fortuna familiar de cerca de sete milhões de euros. Perante acusações tão graves, a estratégia de defesa de Kina foi a do contra-ataque direto e da descredibilização do acusador.
Em declarações à imprensa, negou todas as alegações, afirmando que "é tudo mentira".
Em vez de se focar apenas na negação, Kina inverteu a narrativa, pintando o enteado como uma figura problemática.
Afirmou que o criou "desde os sete anos" e que ele "só me deu problemas".
Para reforçar a sua posição, lançou uma contra-acusação grave, alegando que na sua casa, o enteado "roubava tudo para vender".
Esta tática de responder a acusações com outras acusações visa minar a credibilidade da fonte original e transformar o debate numa disputa de palavra contra palavra, onde a verdade se torna mais difícil de discernir para o público. A disputa saiu, assim, da esfera privada para se tornar uma guerra de narrativas na imprensa cor-de-rosa, com cada parte a tentar controlar a opinião pública através de revelações chocantes.
Em resumoO escândalo familiar transformou-se numa guerra mediática, com ambas as partes a utilizarem a imprensa para lançar acusações e defesas. A estratégia de Kina consiste em negar categoricamente as alegações e em descredibilizar o acusador com contra-acusações sobre o seu passado, levando a disputa para o domínio da opinião pública.