Numa entrevista a Diane Sawyer para a ABC News, Emma revelou que Bruce Willis, de 70 anos, já não vive na residência principal da família, mas sim numa "segunda casa" próxima, com cuidados médicos 24 horas por dia.
A decisão foi tomada porque o ambiente familiar poderia agravar o seu estado de saúde, e ela já não possuía as condições necessárias para cuidar dele sozinha.
Esta revelação provocou uma reação negativa nas redes sociais, com muitos a acusarem-na de "abandono".
Em resposta, Emma publicou um vídeo no Instagram onde abordou diretamente as críticas.
Afirmou que "os cuidadores são julgados rapidamente e de forma injusta" por aqueles que não têm experiência na situação. Citando o seu futuro livro, reforçou que as opiniões de quem não vive a realidade "não têm voz e, definitivamente, não têm direito a voto".
A sua estratégia foi a de se posicionar como uma voz para outros cuidadores, validando as suas difíceis decisões.
O seu apelo foi reforçado por um apoio público significativo: Demi Moore, ex-mulher de Bruce Willis, saiu em sua defesa.
Em declarações citadas pela imprensa, Moore elogiou a forma como Emma tem lidado com a doença do ator, afirmando: "Ela fez um trabalho magistral".
Esta demonstração de união familiar serviu para contrariar a narrativa de abandono e reforçar a imagem de uma decisão tomada por amor e necessidade.