O incidente foi filmado e as imagens partilhadas pelo jogador geraram uma forte condenação pública.

Na sua resposta, Raphinha não poupou nas palavras para expressar a sua revolta, partilhando os vídeos e questionando diretamente o parque: “Porque é que todas as outras crianças brancas foram abraçadas e o meu filho não?”.

Descreveu o funcionário como “esquilo nojento” e a situação como uma “desgraça”, afirmando que o seu filho “só queria um ‘olá’ e um abraço”.

A sua atitude foi de confronto direto, utilizando a sua vasta plataforma para expor o que considera ser um tratamento discriminatório e para pressionar a empresa a tomar uma atitude. A denúncia pública de uma figura tão conhecida coloca uma enorme pressão sobre a imagem da Disneyland Paris, uma marca global que se promove como um lugar de felicidade e inclusão. De acordo com os artigos, até ao momento da sua publicação, a Disneyland Paris não tinha emitido uma resposta oficial às acusações, um silêncio que pode ser prejudicial em termos de relações públicas, independentemente do resultado de qualquer investigação interna.