A acusação detalha que o arguido forçava a vítima a usar roupas e sapatos que lhe causavam dor, além de a maltratar física e psicologicamente.

Perante este cenário, a estratégia de relações públicas de Castelo Branco tem sido notavelmente proativa e desafiadora.

Em vez de adotar o silêncio, o socialite reagiu publicamente com agrado à decisão, afirmando que o tribunal será o local ideal para limpar o seu nome e provar a sua inocência. Em declarações a vários órgãos de comunicação, posicionou-se como vítima de uma “cabala”, declarando: “O meu nome tem que sair ileso desta cabala”. Esta postura, descrita por comentadores como “surpreendente”, enquadra o processo judicial não como uma ameaça, mas como uma oportunidade de vindicação.

Em contrapartida, a equipa jurídica de Betty Grafstein, liderada pelo advogado Alexandre Guerreiro, reforça que a vítima se encontra lúcida e pretende ser ouvida em tribunal, considerando os argumentos da defesa de Castelo Branco “uma falta de respeito pelas vítimas de violência doméstica”.

O caso avança agora para a fase de julgamento, onde a credibilidade dos testemunhos e das provas será o foco central.