A polémica surgiu quando Georgina apresentou o novo membro da família, uma chihuahua.
A escolha do nome “Fátima” foi rapidamente apontada como problemática no contexto da sua vida na Arábia Saudita, um país de maioria muçulmana.
Em programas de comentário social, figuras como Cláudia Jacques criticaram a decisão, afirmando que Georgina “tem que respeitar o sítio onde vive” e que a escolha “fica muito mal”. Foi noticiado que a modelo terá recebido mensagens a pedir que reconsiderasse e alterasse o nome do animal para evitar ser visto como um insulto à religião.
A justificação para o nome, segundo se especula, seria a devoção de Georgina a Nossa Senhora de Fátima, tendo já visitado o santuário em Portugal por diversas vezes. Até ao momento, a resposta de Georgina Rodríguez à controvérsia tem sido o silêncio.
A sua estratégia parece ser a de não alimentar a polémica, possivelmente na esperança de que esta se dissipe.
No entanto, o caso ilustra os desafios de navegar sensibilidades culturais para figuras públicas com uma audiência global, onde gestos aparentemente inócuos podem ser interpretados como uma provocação ou desrespeito.