Recorreu às redes sociais para partilhar o seu desabafo, afirmando ter vivido "momentos de terror" e sentindo-se em pânico.

A sua estratégia passou por documentar a situação e contactar as autoridades, que a escoltaram em marcha de urgência.

Posteriormente, o seu advogado, Pedro Nogueira Simões, apresentou um novo requerimento ao tribunal, pedindo a revisão das medidas de coação impostas a Nuno Homem de Sá, argumentando que a perigosidade do ator está a aumentar. Por outro lado, a defesa de Nuno Homem de Sá, representada pelo advogado Alexandre Guerreiro, desmentiu as acusações, negando a perseguição. Esta negação foi, no entanto, confrontada por comentadores como o ex-inspetor da PJ Carlos Anjos, que analisou as imagens e considerou o evento uma clara "tentativa de a intimidar", afirmando que "isto não é coincidência, é perseguição". A situação polarizou as opiniões de especialistas e comentadores, com alguns a expressarem receio de que "pode acontecer o pior" e a criticarem a lentidão da justiça em casos de violência doméstica.